Amazonas terá quatro Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação com apoio financeiro da Fapeam

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O Amazonas passará a contar com quatro Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos altamente qualificados em tecnologia da informação. As unidades serão instaladas na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), única instituição contemplada pela Chamada Pública 003/14, conforme a Decisão 312/14.

As Escolas proporcionarão um ambiente de debate entre pesquisadores, nacionais e internacionais, professores e alunos de tecnologia da informação. Serão ofertados cursos de curta duração por especialistas para o desenvolvimento de tecnologias, além de eventos que promovam a integração dos profissionais. Nesses ambientes será possível difundir técnicas computacionais e robóticas aplicadas para a proteção e o desenvolvimento sustentável no contexto da Amazônia Ocidental.

O Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), disponibilizará R$ 2,212 milhões para a implementação das Escolas Internacionais em Tecnologia da Informação. Os recursos financeiros serão concedidos na forma de auxílio pesquisa e bolsas.

As propostas aprovadas foram contempladas pelo Programa Estratégico de Pesquisa e Inovação na Área de Tecnologia da Informação Proti – Amazônia – Apoio à Realização de Escolas Internacionais Avançadas em Tecnologia da Informação – (PROTI/EIATI). O Programa é realizado em parceria com a Agência Brasileira de Inovação (Finep).

Formação – Entre as propostas contempladas está a do doutor em Ciências da Computação e professor do Instituto de Computação (Icomp) da Ufam, Marco Antônio Pinheiro de Cristo. Intitulado ‘Escola Avançada em Computação’, o projeto visa ofertar cursos de curta duração nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para web.

“Além de cursos, farão parte da escola outros eventos que visam promover a integração entre estudantes, professores e pesquisadores. Queremos contribuir com o desenvolvimento acadêmico dos participantes, ampliar redes de contato e atrair jovens talentosos, promissores e profissionais competentes em áreas de interesse estratégico para a região”, disse Cristo.

O doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor do Icomp/Ufam, José Reginaldo Hughes Carvalho, também teve projeto aprovado. Por meio da ‘Escola Avançada de Sistemas Computacionais e Robóticos’, o pesquisador pretende promover e difundir técnicas de sistemas computacionais robóticos aplicados para a proteção e o desenvolvimento sustentável no contexto da Amazônia Ocidental.

“A ESCA será implementada em duas etapas. A primeira abordará o domínio de aplicação, em cinco áreas estratégicas para a região: monitoramento ambiental; telecomunicações; gás e petróleo; energia e mineração. A segunda etapa abordará o desafio para construir e operar estes sistemas, usando como modelo de referência os nove níveis de Prontidão Tecnológica e tratando aspectos relacionados com Controle e Garantia da Qualidade”, disse Hughes.

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