A sétima fase da Operação Tamoiotatá 3, realizada de 28 de julho a 17 de agosto de 2023, resultou em mais de R$ 10,2 milhões em multas aplicadas. A operação de fiscalização de crimes ambientais e combate a desmatamentos e queimadas foi realizada nos municípios do sul do Amazonas.
A maioria das ocorrências foi registrada em Humaitá (a 590 quilômetros de Manaus). No município, foram 26 alvos fiscalizados; 2.053 quilômetros percorridos (por viatura); 20 autos de infração; R$ 10.014.824,45 em multas aplicadas; 16 áreas embargadas, que juntas somam 317,5 hectares; uma notificação; e cinco apreensões. Não houve registro de prisões.
Já em Apuí (a 453 quilômetros da capital), a operação resultou em 16 alvos fiscalizados; 1.784 quilômetros percorridos (por viatura); dois autos de infração, que somam R$ 255.475,00 de multas aplicadas; 15 áreas embargadas, que totalizam 46,8 hectares. No município não houve notificações, prisões ou apreensões.
Números em geral
Conforme dados consolidados, da 1ª a 7ª fase da Operação Tamoiotatá 3, realizada de 29 de março a 17 de agosto de 2023, foram 287 pontos fiscalizados; 30.181 quilômetros percorridos (por viatura); 130 autos de infração; R$ 231.570.997,16 em multas aplicadas; 220 áreas embargadas, que representam mais de 1,122 milhão de hectares; 20 notificações; quatro prisões; e 29 apreensões.
Durante o período, a Operação Tamoiotatá ocorreu nos municípios de Apuí, Canutama, Humaitá, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã, todos no sul do Amazonas.
Operação integrada
A operação Tamoiotatá 3 é coordenada pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), com o apoio da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).
Cada fase conta com efetivos do Ipaam, Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) e das Polícias Militar (PMAM) e Civil (PC-AM), uma parceria do Governo do Estado com o Governo Federal.