Não adianta a Amazônia ter as maiores riquezas do mundo e seu povo na miséria”, diz Josué ao defender projeto de Bolsonaro

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“Se existir regulamentação, existe possibilidade de controle, existe mudança de vida para as famílias do Amazonas e um novo destino para o Brasil. Não adianta a Amazônia ter as maiores riquezas do mundo e seu povo na miséria”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Josué Neto, em Brasília, logo após o discurso em que o presidente Jair Bolsonaro falou sobre os 400 dias de trabalho e anunciou o Projeto que pretende regulamentar a mineração e outras atividades em terras indígenas.

Josué disse “que as terras indígenas já são exploradas ilegalmente” e são frequente as invasões e conflitos de terras no interior do Estado. “Pra onde estão indo os recursos dessa exploração? Com certeza não estão indo para o povo do Amazonas, para os cidadãos de bem, que trabalham, e muito menos para as famílias indígenas”, completou.

O Projeto foi encaminhado ao Congresso para análise e é um dos 6 atos normativos assinados por Bolsonaro durante a cerimônia de apresentação das ações de 400 dias. Outro destaque foi o decreto que cria o Programa Mais Luz para a Amazônia, para instalação de energia elétrica nas áreas mais remotas da Amazônia Legal.

O parlamentar informou que foi à Brasília acompanhar as propostas para o Amazonas a fim de alinhar a legislação estadual aos planos do presidente Jair Bolsonaro. “Queremos estar alinhados as estratégias do Governo Federal e através dessa união promover o crescimento econômico do Amazonas”, disse.

“Temos um povo maravilhoso, trabalhador, que apanha e apanha muito, sofrido, que reclama e está na hora de atendermos esse povo” afirmou Bolsonaro em seu discurso.

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