Lei de Roberto Cidade obriga concessionárias e prestadoras de serviços a incentivarem vacinação

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Desde o começo da pandemia de Covid-19, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) empenha esforços para minimizar os danos à população e para sensibilizar o cidadão sobre a importância da vacinação. Dentre as iniciativas destaca-se a Lei nº 5791/22, de autoria do presidente do legislativo estadual, deputado Roberto Cidade (UB), que obriga as prestadoras de serviços e concessionárias de água, luz, telefone, internet e TV a cabo a inserir nas faturas de consumo, sites e redes sociais mensagem de incentivo à Campanha Nacional de Vacinação contra o coronavírus.

“Embora os números de contaminações por Covid e novos óbitos venham caindo consideravelmente, infelizmente ainda temos aqueles que se negam a tomar a vacina ou que não se atentam para a necessidade de completar o ciclo vacinal. Por isso, nossa preocupação em manter a mensagem sempre viva, constante e por canais seguros. É importante que o cidadão tenha consciência da sua parte em todo esse processo de superação da pandemia do coronavírus. Foi a vacina que nos trouxe a essa fase que estamos vivendo hoje”, defendeu.

Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (Semsa), apesar do grande número de salas de vacinas existentes na capital, aproximadamente, 300 mil pessoas estão com a segunda dose em atraso e outras 640 mil pessoas em atraso na terceira dose de reforço contra o vírus.

“O atual cenário epidemiológico é muito melhor do que há meses. Neste final de semana, por exemplo, assim como em outros dias das últimas semanas, a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) não registrou óbitos, o que é excelente. Os números de internações e novos casos também estão caindo, mas se a população não fizer a sua parte as coisas podem piorar. Precisamos manter a luz de alerta ligada. Nos informar sobre as doses, os locais de vacinação e tudo mais relacionado à Covid. Estamos quase que totalmente voltando à normalidade, mas se não fizermos a nossa parte o cenário pode mudar e isso nenhum de nós quer. As doses de reforço são importantes para evitar os riscos de redução da imunidade da população contra o vírus”, alertou.

Quarta dose

O ciclo vacinal contra o coronavírus já está em sua quarta dose. Essa, neste momento, destinada para o público de 50 anos a 69 anos. Antes dessa faixa etária, os idosos de 70 anos ou mais e os imunossuprimidos maiores de 18 anos também tiveram as doses liberadas. O intervalo mínimo para receber a quarta dose é de quatro meses após a terceira dose. Especialistas destacam que a imunidade cai após quatro meses de aplicação da vacina, por isso a necessidade das doses de reforço.

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