Encontro discute 24 anos de criação do Estatuto da Criança e do Adolescente

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Como parte da programação alusiva às comemorações dos 24 anos de criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Fórum Estadual dos Direitos das Crianças e Adolescentes realizou um encontro com conselheiros, políticos e adolescente no Auditório Senador João Bosco Ramos de Lima, da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na manhã desta quinta-feira (17). O objetivo do encontro era discutir os avanços e desafios enfrentados ao longo dessas duas décadas de atividade.

O encontro foi coordenado pela presidente do Fórum Estadual dos Direitos das Crianças e Adolescentes e coordenadora do Instituto de Assistência à Criança e ao Adolescente de Santo Antônio (Iacas), Amanda Cristina Ferreira. Durante o encontro ela procurou chamar a atenção, mobilizar e fortalecer as redes de defesa de direitos humanos de crianças e adolescentes, com foco no enfrentamento ao abuso e exploração sexual.

Estiveram presentes ao evento, os deputados estaduais Luiz Castro (PPS) e Marcelo Ramos (PSB), o vereador Elias Emmanuel (PSB), a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Amazonas (Cedca/AM), Perina de Fátima, o vice-presidente do Conselho Municipal dos Direitos Humanos, Paulo Sampaio, conselheira Tutelar, Lindinalva Rodrigues, e a adolescente Gisela Maria.

Diana Santos, coordenadora do Fórum, apontou que foram discutidas questões relevantes sobre as medidas socioeducativas, o adolescente no ato infracional, e, também, sobre a questão do acolhimento institucional. Para ela, a importância desse tipo de evento é mobilizar, sensibilizar e articular esses movimentos sociais para que se possa discutir a questão da prioridade absoluta que é a criança e o adolescente.

As conselheiras tutelares Lindinalva Rodrigues e Perina de Fátima destacaram a falta de estrutura dos conselhos tutelares, indicando que o principal entrave é a falta de pessoal para trabalhar nas zonas de Manaus. “Muitas dessas pessoas não têm dinheiro para se deslocar até o conselho para apresentar seu problema. Além disso, e o pior, pode-se dizer, esses locais não possuem sequer uma sala reservada para conversar”, disse Lindinalva.

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