Eduardo Braga visita fábrica da Samsung

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O senador Eduardo Braga, candidato ao Governo do Amazonas, e sua candidata a vice, Rebecca Garcia, visitaram na manhã desta segunda-feira a planta da Samsung Eletrônica da Amazônia, instalada no Polo Industrial de Manaus (PIM). Braga e Rebecca conversaram com diretores da fábrica, almoçaram comida coreana no refeitório com os colaboradores e visitaram algumas linhas de montagem da empresa.

Com 6.500 funcionários, a Samsung é a segunda maior fábrica do Polo Industrial de Manaus, produzindo smartphones, tablets, smartcameras, câmeras fotográficas, televisores , home theaters, sound systems e condicionadores de ar. No ranking mundial de produção fabril da Samsung, a planta de Manaus se encontra em 5º lugar.

No início da visita à empresa, Eduardo e Rebecca foram levados ao showroom da Samsung, onde puderam conferir as novidades que a marca tem lançado no mercado nos últimos tempos. A TV de tela curva, novidade que foi lançada este ano no mercado, é uma das sensações, promovendo um ângulo de profundidade maior e um ângulo de visão diferenciado. Novidades como o controle remoto por comando de voz e comando por gesto também foram apresentadas a Braga.

Mesmo com protocolos de comportamento ensinados pela tradição coreana, alguns colaboradores da Samsung não se contiveram ao ver Eduardo Braga nas instalações da empresa. Gritos de “Ei, Eduardo, minha família toda vota no senhor” ou “Ei, Dudu, é nós, é 15” foram ouvidos quando Braga visitou as linhas de montagem.

Após o almoço, quando Eduardo Braga voltou a cumprimentar os colaboradores da indústria, alguns funcionários da cozinha foram até a porta, com toucas na mão, para chamar o senador para visitar as instalações. “Por aqui, Dudu”, dizia uma das cozinheiras que já esperava com uma touca na mão para cobrir a cabeça de Braga. A popularidade de Eduardo Braga junto aos trabalhadores do Distrito Industrial ficou evidente durante a visita à Samsung.

Eduardo Braga afirmou que é possível estimular o crescimento das indústrias do PIM. “Até porque 2015 vai ser um ano de dificuldades. É preciso que a gente tenha propostas anticíclicas da crise para manter o crescimento das empresas. Estimular as exportações é uma das medidas. Isso é possível com desoneração dos serviços de exportação”, afirmou.

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