Acabar com as filas quilométricas para o acesso ao serviço de Saúde na capital e no interior. Esse é o primeiro de vários outros compromissos assumidos pelo candidato ao governo, senador Eduardo Braga na presença de trabalhadores e especialistas do setor que lotaram o salão de eventos do Dulcilla´s, na Zona Oeste de Manaus, para ouvir as propostas da coligação “Renovação e Experiência”, na noite desta quarta-feira (24).
Durante a reunião, Eduardo Braga e a candidata a vice-governadora pela coligação, Rebecca Garcia, ouviram e apresentaram propostas para a melhoria do setor no Amazonas.
Entre as principais demandas o destaque é a situação dos profissionais dos contratos terceirizados. Eduardo Braga afirmou que vai, antes de mais nada, lutar pela garantia dos empregos na Saúde. “Só não há solução para a morte. Para o resto, com vontade, com determinação, nós podemos resolver”, disse.
Eduardo afirmou que vai ampliar o Plano de Cargos Carreiras e Salários na Saúde , incluindo outras categorias que não estão contempladas como os técnicos em radiologia, por exemplo. A expansão dos investimentos em mais Caics para o atendimento às crianças e mas Caimis para o atendimento aos idosos será outra prioridade para compensar o atual estágio de estagnação no setor.
“O Governo Federal deixou recursos, em caixa, para a construção de cinco novas Unidades de Pronto Atendimento de Saúde (UPAS), mas o atual governo só construiu uma”, denunciou.
Interior
Para o interior, a atenção especial da Saúde se dará com o envio regular de equipes de especialistas que irão se alternar no atendimento em todos os municípios amazonenses.“Nós teremos uma equipe atuando em uma região e no mesmo avião que vai pegar essa equipe de volta pra Manaus, já vai a outra que vai ficar no lugar por mais quinze dias”, exemplificou Eduardo Braga. “Também será ampliado o transporte aéreo de pacientes do interior para a capital num amplo acordo com as empresas aéreas regionais”, completou.
Por fim, Eduardo Braga anunciou a manutenção constante do diálogo e da transparência, sem nenhuma perseguição aos servidores da Saúde ou de qualquer área do governo.