Aquaman vai de super-herói desprezado a grande aposta da DC neste fim de ano

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Desde sua fugaz aparição em “Batman vs Superman: A origem da Justiça” (2016), o Aquaman encarnado por Jason Momoa vinha alimentando a expectativa dos fãs de filmes de super-heróis. A espera acaba nesta quinta-feira, quando entra em cartaz o longa do personagem dos quadrinhos que até muito recentemente era parodiado e ridicularizado em séries de animação como “Robot Chicken” e “Bob Esponja”. Quem não se lembra do decrépito Homem-Sereia, que vivia aparecendo na Fenda do Biquíni?

Coproduzido por Zack Snyder e dirigido pelo prodigioso James Wan, “Aquaman” traz a origem do herói aquático que, ao ser criado, em 1941, ostentava cachos loiros e curtos, a cara lavada e o insuspeito poder de se comunicar com os seres marinhos por meio de telepatia — assim, fica mais fácil explicar a inclinação ao ridículo.

Com a tez morena, os cabelos compridos e a barba revolta, a versão do imponente Momoa (1,93m) para o personagem no cinema está a anos-luz de distância do modelo de feições arianas idealizado originalmente por Paul Norris e Mort Weisinger.

Além da forma, há também mudanças no comportamento. O novo Aquaman não tem nada de altivo ou nobre. É sarcástico, rebelde, briguento e beberrão. Nesse sentido, Momoa não se faz de rogado quando lista aquilo que o aproxima do personagem.

— Não sou assim tão angustiado como ele — brinca o ator, conhecido como o Khal Drogo, de “Game of Thrones”, e o Conan na versão de 2011. — Mas as sacadas, as tiradas engraçadas e aquele gosto pela cerveja…

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