Durante quatro dias (de quinta, 24, a domingo, 27), o senador e candidato ao Governo do Amazonas, Eduardo Braga, visitou os nove municípios da calha do Alto Solimões e mais Maraã. Na quinta-feira (24), o candidato realizou comícios em Atalaia do Norte, Benjamin Constant e Tabatinga. Na sexta (25), foi a vez de Amaturá, São Paulo de Olivença e Santo Antônio do Içá. Tonantins, Jutaí e Fonte Boa receberam a visita de Eduardo Braga no sábado (26). E, para encerrar, o candidato falou à população de Maraã no domingo (27).
Além dos municípios, o candidato falou também aos moradores das comunidades de Belém do Solimões, Feijoal e Santa Rita do Wal. Visitar comunidades no interior, aliás, é um hábito de Eduardo Braga durante toda a sua vida política. É um diferencial reconhecido pelos habitantes dessas localidades, geralmente esquecidas pelos governantes.
Em todos os municípios e comunidades, Eduardo Braga foi acompanhado pela candidata a vice-governadora Rebecca Garcia e pelo candidato ao senado Francisco Praciano, além de vários candidatos a deputado federal e deputado estadual da coligação “Renovação e Experiência”. Passeatas e carreatas de apoio à sua candidatura marcaram a chegada de Braga e sua comitiva às cidades visitadas.
Nos municípios, Eduardo Braga e sua comitiva encontraram a mesma realidade de abandono existente em todo o interior do Amazonas, fruto da falta de gestão que imperou nos últimos quatro anos de governo: ruas esburacadas, hospitais sem médicos e sem medicamentos, falta d´água, escolas precisando de reparos (quando não completamente paradas por falta de estrutura) e população revoltada com a situação.
Foi a primeira viagem de Eduardo Braga ao interior desde que é oficialmente candidato ao Governo do Estado. “Estou iniciando por uma das regiões mais importantes do Amazonas, que é o Alto Solimões. É uma das regiões que mais precisam da atenção, tanto do Governo do Estado, quanto do Governo Federal.
Quando eu estive no governo pela primeira vez, eu comecei todas as nossas obras exatamente pelo Alto Solimões. Por entender que é uma das regiões mais difíceis de logística, que se nós não fizermos desde cedo, no final não dá tempo de fazer e fazer bem feito”, disse, acrescentando que foi ouvir da população e das lideranças o que é a reivindicação do povo.