Lei de Roberto Cidade incentiva iniciação à pesquisa científica entre os alunos da rede pública de ensino do Amazonas

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Foto – Herick Pereira

Por reconhecer a importância da ciência e das tecnologias no dia a dia, e como forma de incentivar a inserção de crianças e adolescentes nesse universo, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), apresentou e teve transformada na Lei nº 7.082/2024, a propositura que cria a “Política de Incentivo à Iniciação da Pesquisa Científica para Estudantes da Rede Pública Estadual de Ensino”.

“A pesquisa científica é um instrumento de grande importância para a construção e propagação do conhecimento, contribui para a promoção de atividades tecnológicas e é uma estratégia para o desenvolvimento econômico e social do Estado. É uma área que requer investimentos e ações que a fortaleçam e a estimulem. Com o desenvolvimento da ciência, pesquisa e tecnologia, nossos estudantes tendem a construir um futuro melhor para eles e para a sociedade”, destacou o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

Conforme a Legislação, os estudantes da educação básica da rede pública estadual de ensino deverão ser estimulados à iniciação científica, por meio do protagonismo no processo de construção e reconstrução de conhecimento em favor do bem comum; da promoção do processo de ensino-aprendizagem, com atividades relacionadas com o campo científico; da ampliação do estudo, da pesquisa, da ciência, da inovação e do desenvolvimento de competências à aprendizagem.

A Lei incentiva, ainda, o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; a promoção das atividades humanísticas, científicas e tecnológicas como estratégias para o desenvolvimento econômico e social do Estado; a disseminação das ações de pesquisa entre os estudantes, estimulando a realização de debates e a produção de novos conhecimentos; o fortalecimento da divulgação da ciência e a valorização da cultura científica e participação nos processos criativos de resolução dos problemas sociais e de melhoria da qualidade de vida e bem-estar social.

“A inserção do ensino científico para os estudantes se torna mais um instrumento valioso para aprimorar qualidades, conhecimentos e é um estímulo à formação de profissionais voltados à ciência e pesquisa. Além de preparar os alunos para o ensino superior”, reforçou.

A iniciação científica é uma forma de pesquisa acadêmica, na qual o estudante participa de um projeto de investigação orientado por um professor. Ela serve como um primeiro contato com a construção do conhecimento científico e ajuda a despertar o interesse pelo universo acadêmico. Com a pesquisa, o aluno adquire um pouco mais de experiência dentro de sua área de atuação.

Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência

Nesta terça-feira (11/2) comemora-se o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. A data foi instituída pelas Nações Unidas, com o objetivo de ampliar o acesso e incentivar a participação igualitária das mulheres nessa área.

De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), “nos próximos anos, a pesquisa científica vai desempenhar um papel fundamental no monitoramento de tendências relevantes em áreas como segurança alimentar, saúde, água e saneamento, energia, gerenciamento de ecossistemas oceânicos e terrestres e alterações atmosféricas. As mulheres vão desempenhar um papel essencial na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ao ajudar a identificar problemas globais e encontrar soluções”.

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