Wilker participa de posse de juízes e elogia cobertura total do TJ nas comarcas do Estado

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MANAUS, 23/01/18 PRESIDENTE DA CAMARA MUNICIAPL DE MANAUS, VEREADOR WILKER BARRETO (PHS) PARTICIPA DE SESSAO SOLENE DE POSSE DOS NOVOS JUIZES SUBSTITUTOS DO TRIBUNAL DE JUSTICA DO AMAZONAS. FOTO: ROBERVALDO ROCHA / CMM

Cidadania. Para o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto, essa é a garantia que o homem do interior ganha a partir de agora, com a posse de 22 novos juízes substitutos de carreira, na manhã desta terça-feira (23), no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM). “É uma iniciativa que entusiasma: ver 100% do Amazonas coberto pelo trabalho dos juízes é dar mais cidadania ao homem do interior. Um esforço louvável do presidente Flávio Pascarelli”, destacou o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto, presente à solenidade.

Para o juiz recém-empossado Felipe Nogueira Cadengue de Lucena, de 31 anos, de Fortaleza (CE), sua posse é a “realização de um sonho”. “Poder agregar, somar junto a todos os colegas, cada um em seus municípios, mas com o objetivo único de servir à população é uma honra. Vou trabalhar no município ao qual for designado de braços e coração aberto”, destacou. Felipe explicou que, de início, todos os 22 empossados vão fazer o curso de formação, mas estarão respondendo remotamente sobre as comarcas às quais serão enviados.

A oradora da turma dos juízes, Juliana Arraes, destacou que sua missão e de seus colegas é “julgar despidos de vaidades”. “Que saibamos nos colocar no lugar do outro, e que nunca nos distanciemos das pessoas, para quem nós trabalharemos. Temos de ter consciência que somos falíveis, mas devemos nos colocar. Como disse (a socióloga) Hanna Arendt, ´Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência”.

Para o desembargador Flávio Pascarelli, que fechou os discursos de boas vindas aos novos juízes, como humanista ele disse acreditar que o Direito pode fazer justiça. “O juiz não pode nunca é agir como justiceiro. A sociedade não quer um juiz que mande prender e soltar ou um juiz que seja bonzinho, quer um juiz, sem adjetivações”.

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