Wilker Barreto garante que Câmara fará esforço concentrado para zerar pauta antes do recesso parlamentar

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O presidente do Poder Legislativo Municipal, vereador Wilker Barreto (PHS) assegurou, na manhã desta terça-feira (7), que a Câmara Municipal de Manaus deve entrar em processo de esforço concentrado para zerar a pauta das sessões plenárias até o recesso parlamentar do primeiro semestre do ano.

MANAUS 07.06.16 - VEREADOR WILKER BARRETO (PHS) DISCURSA NA SESSÃO PLENARIA DA CAMARA MUNICIPAL DE MANAUS(CMM). FOTO:TIAGO CORREA/CMM.

“Vou agora me debruçar com a Diretoria Legislativa. O meu objetivo agora é fazer um esforço para fechar o primeiro semestre com a pauta zerada”, afirmou, solicitando esforço concentrado dos parlamentares no sentido de acelerar as discussões em torno dos projetos que estão pendentes de votação.
Wilker Barreto pediu apoio dos parlamentares no sentido de agilizar as votações das mensagens de reajustes dos servidores municipais das áreas da educação, saúde e demais categorias do município.
O presidente ressaltou que a Câmara sempre esteve aberta às discussões com as representações e com a sociedade. “A Câmara vai abrir discussão na Comissão de Educação tanto com o sindicato da categoria, quanto para qualquer entidade que queira se pronunciar. A discussão deve ser temática, pontual e realista”, disse Wilker Barreto.
Barreto observou ainda que os reajustes das datas-bases quando chegam à Casa Legislativa, já vêm amplamente discutidos com os sindicatos das categorias. “Mas a conduta da Câmara é sempre abrir para boa discussão, mesmo que o projeto venha chancelado pelos respectivos sindicatos”, assegurou.
O presidente da Casa Legislativa também defendeu o Executivo das críticas da oposição sobre a construção de creches na cidade. “O projeto das creches não avançou em nível de Brasil, não foi só em Manaus. Tudo porque o governo federal montou uma armadilha, dizendo vocês construam as creches que vamos manter. E repassam o dinheiro com base de produção do Sul e do Sudeste do País”, explicou.
Com base nesses cálculos, os projetos nos municípios não dão certo. “Enquanto o governo federal repassa R$ 2 milhões para a construção, a Prefeitura gasta o mesmo valor por mês com a manutenção”, disse Barreto para explicar os efeitos da crise econômica e política que o governo petista deixou para os municípios.

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