Wilker Barreto afirma que discussão sobre o reajuste dos professores e dos trabalhadores da saúde foi democrática

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A votação dos reajustes do salário dos professores e dos servidores da área de saúde foi considerada democrática e tranquila, na avaliação do presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Wilker Barreto (PHS). Os projetos aprovados deverão beneficiar, com o reajuste, cerca de 15 mil servidores da Educação (Semed) e 12,5 mil da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa). O projeto teve voto contrário somente dos vereadores do PT.

MANAUS, 08/06/16 VEREADOR WILKER BARRETO (PHS) DURANTE SESSAO PLENARIA NA CAMARA MUNICIPAL DE MANAUS. FOTO: TIAGO CORREA / CMM

“A discussão foi feita de forma democrática, mas (no caso da Educação) o Sindicato não veio e a Associação não tem representatividade ao debate. Fico contente com o esforço que o Executivo fez de promover em plena crise um reajuste às duas importantes categorias do nosso município”, destacou o presidente. “Assim, a CMM pôde dar celeridade ao que foi acordado”, disse.

A Prefeitura priorizou o reajuste da educação — de 9,28% a serem pagos em duas vezes, 5% retroativo a 1º de maio, e a segunda parcela de 4,28% a partir de janeiro de 2017 — e da saúde — de 9,9% também divididos em duas parcelas, sendo a primeira de 5% retroativa a 2 de abril e a segunda, de 4,9% a partir de 1º de janeiro de 2017.

O presidente chamou a atenção à comparação feita durante a votação pelo vereador Bibiano (PT), sobre o reajuste aos procuradores municipais, de 11%, com data-base em janeiro. “Todas as data-base foram respeitadas e o vereador fez confusão. É uma questão matemática”. A data-base dos professores é em maio e dos servidores da saúde em abril.

Na entrega das Mensagens do Executivo com os reajustes, realizada ontem (7) pelo prefeito em exercício e procurador-geral do município, Marco Cavalcanti, explicou que o impacto na folha de pagamento já está absorvido no orçamento municipal. Ele disse ainda que, apesar da crise econômica que o País e o município enfrentam, a Prefeitura de Manaus cumpre com o acordo negociado com os sindicatos dos servidores, conforme orientação do prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB).

Cavalcanti assegurou que, durante a discussão das Mensagens, os representantes dos trabalhadores em educação compreenderam e aceitaram o reajuste imediato de 5% retroativo a 1º de maio, e a diferença a ser paga em janeiro de 2017. “O acordo foi discutido, pacificado e consensual com o sindicato dos professores”, reafirmou o procurador, garantindo que o mesmo ocorreu na área da saúde.

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