UGPE retira 40 toneladas de lixo do entorno do igarapé do Mestre Chico, área do Prosamin

Pneus, garrafas pet, sacos plásticos e areia estavam impedindo a drenagem das águas pluviais, da Leonardo Malcher até a Ipixuna
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FOTOS: Tiago Corrêa/UGPE

A Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas concluiu os trabalhos de inspeção e limpeza do entorno do Igarapé do Mestre Chico, na zona sul de Manaus. Foram retiradas 40 toneladas de lixo, sedimentos e areia das galerias e demais dispositivos de drenagem, como bueiros e bocas de lobo.

De acordo com o coordenador executivo da UGPE, engenheiro civil Marcellus Campêlo, as obras, que também têm caráter preventivo, permitirão, entre outras melhorias, a recuperação da capacidade de drenagem das redes, naquela área.  “Nosso objetivo é prevenir alagações durante o período de chuvas. Deixamos o local limpo, da mesma forma como foi entregue em sua inauguração. Sem lixo e sedimentos na rede de drenagem, a expectativa é que as galerias voltem a ter boa vazão”, destaca.

FOTOS: Tiago Corrêa/UGPE

Construída há mais de dez anos pelo Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin), a galeria Mestre Chico recebeu sua primeira manutenção. Pneus, garrafas pet, sacos de plástico e materiais diversos, além de sedimentos como areia, dificultavam a drenagem das águas pluviais.

A limpeza foi realizada desde a Leonardo Malcher até a rua Ipixuna, na área do Residencial Mestre Chico e consistiu na desobstrução das redes de macro e microdrenagem. “Foram 60 unidades inspecionadas e limpas, entre bocas de lobo, bueiros e dois quilômetros de galerias “, explicou a engenheira da UGPE Tatiana Lachi.

FOTOS: Tiago Corrêa/UGPE

O novo Prosamin+, implantado na atual gestão, já prevê a prevenção e manutenção da infraestrutura após a entrega dos habitacionais aos moradores. “É uma forma de o Governo do Amazonas contribuir com a Prefeitura de Manaus na manutenção do sistema de drenagem da cidade, que está comprometido em muitos pontos, como se tem visto nas chuvas atípicas que têm ocorrido no inverno amazônico”, aponta Marcellus Campêlo.

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