Sistema Sepror promove “Dia no Campo” com visita técnica à Usina Jayoro, produtora de cana de açúcar, álcool, açúcar cristal e guaraná

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FOTOS: Djalma Júnior

O Sistema Sepror promoveu, nesta quinta-feira (08/08), “Dia no Campo” na Usina de Cana de Açúcar Jayoro, localizada no município de Presidente Figueiredo (distante 117 quilômetros de Manaus), com o objetivo de conhecer as tecnologias empregadas pela agroindústria e que respeitam a legislação ambiental.

Na ocasião, a equipe conheceu os canaviais, a colheita e a produção de açúcar e álcool, esta última correspondendo a 7 milhões de litros por ano. Fazem parte do empreendimento ainda os guaranazais, com 210 mil pés abrangendo uma área de 410 hectares, sendo a maior plantação individual dessa cultura no mundo; e a fábrica de extratos vegetais de guaraná.

FOTOS: Djalma Júnior

Desde a década de 1970, a agroindústria é proprietária de uma área de 60 mil hectares no Amazonas, dos quais, 4 mil hectares são de canaviais.

A Usina tem uma produção anual de 18 mil toneladas de açúcar e, de acordo com o diretor da empresa, Camillo Pachikoski, o excedente do bagaço é usado para briquetagem, processo de compactação do material que gera o “carvão verde”. Dessa forma, o empreendimento revela preocupação em cuidar do meio ambiente, além de levar emprego para a população de Presidente Figueiredo.

“Nós não plantamos cana perto de curso d’água, por exemplo. Nunca houve nenhum incidente de resíduo que fosse parar em igarapés. Antes, era tudo pasto degradado, fomos lá e plantamos cana e o solo está protegido”, disse Pachikoski.

Durante a visita, o titular da Secretaria Estadual de Produção Rural (Sepror), Petrucio Magalhães Júnior, destacou ser possível comprovar que, com tecnologia, capacitação e profissionalismo é possível produzir em grande escala no Amazonas.

FOTOS: Djalma Júnior

”A sustentabilidade tem um viés muito importante, o econômico, que é imprescindível para a eficácia social e que garante a proteção do meio ambiente.  O governador tem reafirmado, ido ao interior e mostrado que o setor primário é uma alternativa para gerar uma nova matriz econômica. A gente quer que novos empreendimentos possam se instalar aqui, e que a gente possa ter outras empresas, em outros segmentos, gerando emprego e renda para o estado. Esse é o nosso compromisso”, disse Petrucio.

 

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