Presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) nega pedido de prisão a Fábio Wajngarten. “Aqui não é um tribunal de julgamento”.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

Renan Calheiros (MDB-AL) apontou “espetáculo de mentiras” e pediu prisão de Wajngarten após negativa sobre autorização oficial para campanha “Brasil não pode parar”. O relator mostrou postagem da Secom com a campanha

“Este depoente tinha que sair daqui preso, faltou com a verdade e está em estado flagrancial”, afirmou Fabiano Contarato (Rede-ES). Para ele, Fabio Wajngarten mentiu à CPI durante o depoimento.

Presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) diz que se depender dele não vai pedir prisão em flagrante de Fábio Wajngarten. “Aqui não é um tribunal de julgamento”.

“Vocês não vão diminuir a CPI. Não é porque uma pessoa vem aqui de manhã e se contradiz é que vamos acabar com a CPI”, afirmou Omar Aziz.
“Uma coisa tem a relação ao depoimento dele. Ele foi chamado com testemunha. Na hora que apareceu o áudio, ele não mentiu nenhuma vez. Toda as perguntas você conduziu para ele falar a verdade. Temos de ter cautela. Tô salvando a CPI”, afirmou o presidente da CPI.
“Aqui não pode parecer somos um tribunal que estamos ouvimos e condenando. Sempre reclamamos desse tipo de comportamento. Não prejulgamos as pessoas”.

Após pedidos de prisão de Wajngarten, Omar Aziz (PSD-AM) afirmou que depoimento trouxe informação “mais importante da CPI” até o momento: a cúpula do governo sabia desde setembro de 2020 sobre a oferta de vacinas da Pfizer.

Omar Aziz (PSD-AM) suspendeu a reunião e disse que vai retomá-la após as votações no Plenário do Senado.

Com informações da Agência Senado.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email
Telegram
Print

MATÉRIAS RELACIONADAS

TCE - EM PAUTA

MANAUS

ASSEMBLEIA EM PAUTA

CÂMARA EM PAUTA

SÉRIE O AMAZONAS