Prefeito em exercício, Wilker Barreto, recebe moradores do Nossa Senhora de Fátima 1 e garante atendimento aos atingidos pela forte chuva

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Moradores das margens do igarapé localizado entre as ruas Camapuã e Êxodo-Braga, bairro Nossa Senhora de Fátima 1, zona Norte de Manaus, que tiveram suas casas alagadas pela forte chuva da madrugada desta quarta-feira (20), foram recebidos pelo prefeito em exercício, vereador Wilker Barreto (PHS), no final da manhã de hoje. Eles solicitaram providências para resolver definitivamente o problema da área que alaga a cada chuva.

CMMFoto: Robervaldo Rocha – Dircom/CMM

Acompanhado por representantes dos órgãos da Prefeitura de Manaus, como a Subsecretaria da Casa Militar, da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Defesa Civil Municipal e Secretaria Municipal da Mulher, Ação Social e dos Direitos Humanos (Semasdh), Wilker Barreto garantiu ação imediata na área.

“Temos em Manaus pontos críticos, situações específicas. Vamos executar um plano de ação para amenizar o problema. Obviamente que tem que fazer remoção de algumas moradias e para isso é preciso a intervenção de todos os órgãos da Prefeitura para, nesse caso específico do bairro Nossa Senhora de Fátima 1 darmos uma solução para melhorarmos a qualidade de vida de mais de 200 famílias”, disse Barreto.

De acordo o prefeito em exercício, existem pontos críticos de alagamentos na cidade e por isso pediu à sociedade que não jogue o lixo nos igarapés. “O que piorou muito a alagação na rua Apocalipse, no Nossa Senhora de Fátima 1, é que tínhamos geladeiras e folhas de compensado na boca de bueiros e isso prejudica a fluidez da rede de esgoto que já existe no local. Aquele gesto de jogar um saco de lixo nos igarapés somado aos milhares que são jogados se volta contra a própria sociedade”, explicou.

Wilker garantiu aos moradores que os órgãos municipais têm o mapeamento das áreas. “Obviamente que iremos solucionar rapidamente o problema onde for possível, porque tem extensão de igarapés que está todo ocupado por moradias e não dá para dar a manutenção preventiva. O que podemos fazer é a remoção física do que se pode fazer para solucionar o problema de mais de 20 anos”, garantiu ele, ao afirmar que a Semasdh também estará atuando para ajudar os moradores com o cadastramento para o aluguel social e posteriormente entrarem no programa de habitação da Prefeitura.

Acompanhamento

O subsecretário da Casa Militar, coronel Marcelo Gomes assegurou que nesta tarde uma equipe de engenheiros da Seminf e da Defesa Civil deverá ir ao local e ver o que pode ser feito de imediato. “Inicialmente queremos fazer o aprofundamento das margens do igarapé para dar maior fluidez das águas, bem como fazer bolsões para que encham e a água não tenha vazão tão rápida”, explicou.

Segundo ele, moradias também precisarão ser retiradas do local para o aprofundamento do igarapé, uma vez que foram construídas irregularmente no leito do rio.

Líder da comunidade, André Queiróz disse que a união do poder público e a comunidade será a solução para uma comunidade que já sofre há mais de 20 anos. “A gente espera que essa administração possa dar uma resposta para a nossa comunidade”, completou.

Maria Orinete Almeida Rodrigues também sensibilizou para a situação dos afetados pelo alagamento. Segundo ela, as chuvas estão apenas começando e já fazendo estragos. “Se for preciso vamos aceitar o aluguel social e deixar a área. Queremos que seja feito algo pela comunidade”, afirmou.

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