Novo comando do 9º Distrito Naval vai manter parcerias com Governo do Amazonas

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O vice-almirante Luís Antônio Rodrigues Hecht assumiu o 9º Distrito Naval, durante cerimônia realizada na tarde de quarta-feira (20). Nos últimos 11 meses, a instituição esteve sobre o comando do também vice-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith. Na ocasião, o governador José Melo defendeu a parceria realizada entre a Marinha do Brasil e o Governo do Amazonas.

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José Melo elogiou o trabalho de Zamith e deu boas vindas ao novo comandante do 9º Distrito Naval, vice-almirante Hecht, ressaltando os desafios de trabalhar no Amazonas e superar as grandes distâncias e dificuldades de acesso. “Nós nos despedimos do almirante Zamith, que ajudou demais a cidade de Manaus e o Estado. Também desejamos boas vindas ao almirante Hecht, esperando que a cordialidade e o trabalho conjunto, que têm sido tão importante para nós, continuem”, afirmou Melo.

Para o governador, a Marinha é uma parceira importante e vem atuando em missões e programas em diversas áreas no interior do Amazonas. O socorro às vítimas dos fenômenos como a cheia e a seca dos rios e atendimentos médicos e sociais em comunidades ribeirinhas são algumas das principais atividades envolvendo a força naval e o Estado.

Fortalecimento – De acordo com o vice-almirante Hecht, o fortalecimento das parcerias com o governo e das ações da Marinha na área de saúde é pauta prioritária. “A Amazônia Ocidental é um grande desafio. O maior deles é continuarmos prestando nosso apoio às populações ribeirinhas carentes no atendimento médico e odontológico, os quais eu pretendo dar prioridade aqui no meu comando, assim como as atividades de inspeção naval”.

O vice-almirante Zamith fez um balanço da atuação à frente do 9º Distrito Naval e disse que o reforço das ações e parcerias é necessário. “A Marinha desenvolve um trabalho permanente na região. Temos a preocupação com a salvaguarda da vida humana, com a segurança da navegação, pelos trabalhos de assistência odontológica às populações ribeirinhas em uma região em que o DNA é fluvial. As pessoas têm toda uma relação forte com as águas e acho que isso reflete a forma com a população trata a Marinha. Saio como um Amazônida de coração”, enfatizou.

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