Nível do Rio Negro volta a subir em Manaus, mesmo após início de vazante

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Ao todo, 17 bairros sofrem com a cheia do Rio Negro em Manaus, de acordo com a Semasdh. (Foto: Divulgação/Semcom)
Ao todo, 17 bairros sofrem com a cheia do Rio Negro em Manaus, de acordo com a Semasdh. (Foto: Divulgação/Semcom)

O Rio Negro voltou a subir no início de julho, em Manaus, depois de se manter praticamente estável no fim do mês passados.  O Porto da Cidade registrava 29,50 metros até sexta-feira (4). Esse é o maior nível registrado este ano. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh) mesmo com o repiquete – quando o rio sofre uma espécie de efeito sanfona – o número de bairros atingidos pela cheia não deve aumentar. Cerca de três mil famílias atingidas pela subida das águas recebem auxílio-aluguel da Prefeitura.

Em junho, o nível do Rio Negro não passou dos 29,48 metros. No fim do mês, as águas chegaram a baixar, reduzindo o nível para 29,35. No segundo dia de julho, o rio voltou a subir e atingiu 29,49 metros e agora se mantém em 29,50m.

A cheia do Rio Negro causa transtornos a moradores de bairros situados próximo à orla de Manaus.Conforme a Semasdh, desde o dia 5 de junho, as famílias afetadas recebem ordens bancárias para o pagamento do benefício de aluguel social, que é feito em duas parcelas de R$300,00.

De acordo com a secretaria, existe 2.810 famílias cadastradas nos bairros São Jorge, Tarumã, Educandos, Bairro do Céu, Mauazinho, Betânia, Raiz, Centro, Aparecida, Glória, Presidente Vargas, Vila da Felicidade, Colônia Antônio Aleixo, Puraquequara, Compensa, São Geraldo e Santo Antônio.

 

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