A polêmica surgiu com uma questão da prova que tratava do “dialeto secreto” utilizado por gays e travestis.
A declaração de Vélez, ocorreu em um encontro oferecido pela direção da Faculdade Positivo, onde leciona, em que foi homenageado por colegas professores.
Segundo ele, o exame poderia ser preparado por profissionais e instituições isentas. “Precisamos preparar a prova com muito carinho, para que não se torne um veículo de disseminação de determinadas posições ideológicas ou doutrinárias”, afirmou.
“Tem que ser uma prova que a avalie os conhecimentos e que não obrigue o aluno a assumir determinada posição com medo de levar ‘pau'”.