Ministro Armando Monteiro garante à Sandra Braga que Centro de Biotecnologia da Amazônia continuará funcionando

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse nesta terça-feira (16) que seu Ministério deve anunciar, “nas próximas horas”, uma medida para garantir a continuação das atividades do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). A garantia de que o Centro não fechará suas portas foi dada pelo ministro em resposta a questionamento da senadora Sandra Braga (PMDB/AM), durante audiência pública conjunta das comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e Ciência e Tecnologia (CCT) para ouvir Monteiro sobre as prioridades de sua pasta para este ano.

AudiênciaArmandoMonteiro_16062015_FotoVagnerCarvalho (Medium)

Sandra Braga perguntou a Armando Monteiro que providências serão tomadas pelo governo federal diante do encerramento das atividades do Centro, que teve seu último convênio encerrado na semana passada. Esse convênio – celebrado com a Fundação Amazônia de Defesa da Biofesta – garantia o trabalho de 48 pesquisadores que nos últimos anos atuavam na instituição.

“Essa questão é muito importante para nós, já que a missão do CBA é trazer respostas sobre como desenvolver economicamente o estado em equilíbrio com o meio ambiente, pesquisando nossa biodiversidade. Então, a preocupação não é só com o investimento de R$ 100 milhões já feito para construir e equipar este Centro, mas com o resultado dessas pesquisas, que vai nortear a forma correta de explorar a nossa biodiversidade e , assim, nos dar uma perspectiva de futuro na economia “, pontuou.

Em resposta, Armando Monteiro disse que uma das ideias do Ministério é fazer contrato do CBA com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Segundo ele, o contrato permitirá a utilização do conjunto de técnicos do Instituto para dar suporte à manutenção do Centro.

“Eu vou anunciar, nas próximas horas, e garanto à senadora que nós vamos oferecer uma solução que valoriza o CBA e que oferece realmente a perspectiva de que a gente possa sustentar não só através do custeio, mas também do atendimento às necessidades, inclusive de investimento, que se colocam para garantir a melhor utilização desse recurso que é tão importante”, disse o ministro.

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