Lideranças sindicais reforçam mobilização por Eduardo Braga

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Lideranças de, aproximadamente, 20 sindicatos de trabalhadores do Amazonas, além de três centrais sindicais, oficializaram, nesta sexta-feira (05/10), apoio ao senador e candidato à reeleição, Eduardo Braga (MDB/AM). Juntas, as entidades representam quase 400 mil pessoas que atuam em diversos segmentos da economia do estado, desde o extrativismo mineral até o da indústria farmacêutica.

“Eduardo Braga é o mais preparado para nos representar. Ele merece, pois conhece o nosso estado, a política e os problemas do país”, destacou, sob aplausos, o presidente da Força Sindical no Amazonas, Vicente Filizola. “Eduardo esteve do nosso lado ao votar contra a reforma trabalhista. Estamos nas portas das fábricas defendendo o nome dele”, acrescentou o representante da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estamos do Amazonas, Ricardo Miranda.

O senador agradeceu o apoio e reiterou sua disposição para continuar a defender os trabalhadores, especialmente, a partir de 2019, quando o país deverá retomar o debate a respeito de importantes reformas; entre elas, a tributária. “A (reforma tributária) que eu defendo isenta de Imposto de Renda os salários de até R$ 5 mil por mês. Nós compensaríamos cobrando imposto sobre lucros e dividendos das grandes empresas”, explicou.

Eduardo disse ser favorável, ainda, à redução de impostos e tributos sobre a produção. “Hoje, 52% do preço da gasolina é imposto. Desse percentual, 25% corresponde ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) estadual. Tudo isso acaba impactando no preço da cesta básica. É preciso retirar esses impostos”, destacou.

Digitron – Após a reunião com os sindicalistas, o parlamentar foi recebido pelos mais de mil trabalhadores da Digitron da Amazônia – fabricante de placas-mãe e discos rígidos para computadores. Diante deles, voltou a defender a abertura do país a instituições financeiras estrangeiras, o que acabaria com o monopólio dos bancos e com a cobrança elevada de juros e taxas. “Para que as pessoas tenham mais acesso ao crédito a juros mais baixos. Só cinco bancos exploram o crédito no Brasil”.

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