Juízas da propaganda eleitoral rechaçam acusações do jurídico de Artur Neto

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As juízas da propaganda eleitoral emitiram uma nota de desagravo contra as alegações do setor jurídico da coligação ‘Por Uma Só Manaus” do candidato a reeleição Artur Neto do PSDB após acusações do Advogado da coligação no sentido que as magistradas tratavam com certa leniência e parcialidade os processos impetrados por sua coligação .

 

magistradas

Foto: A Crítica

Em declaração a  reportagem do Portal A Crítica , a magistrada Lídia Frota foi incisiva :  ” Eles estão insatisfeitos porque as decisões estão sendo desfavoráveis a eles, mas eles não têm razão. Aqui nós atuamos conforme o direito, ninguém olha a parte”

Veja a nota de desagravo na integra:

“Em razão da falaciosa notícia, propalada pelo setor jurídico da Coligação majoritária Por Uma Só Manaus, de que as magistradas da Comissão de Fiscalização da Propaganda Eleitoral retardam a análise dos processos contra o Majoritário oponente, exigimos que o referido advogado prove suas alegações acerca de quais demandas pendem apreciação, sob pena de descrédito de sua palavra perante a socieade amazonense, bem como no seio dos operadores do direito. Na oportunidade, conclamamos a quem interessar possa, uma visita à Comissão para verificar o andamento dos processos conclusos. De arremate, atentar contra a parcialidade de uma magistrada em pública soa, à toda evidência, uma medida desesperada da parte, sendo o recurso a via adequada e idônea para se insurgir contra decisão judicial.

Com relação à alegada adjetivação de que as magistradas da propaganda são permissivas, importa destacar que as sentenças proferidas não são graciosas, sendo devidamente fundamentadas com base na jurisprudência a calçar e expor o livre convencimento motivado do órgão judicante, prezando pela coerência dos julgados. Nesta esteira, salta aos olhos que a indigitada permissividade ventilada é uma falácia atinente ao discurso de quem não consegue convencer o Juízo sobre o direito vindicado, tencionando a plantar na coletividade apodo contra a biografia de autoridades que, há 18 anos, exercem a magistratura de forma proba e sem qualquer mácula desabonadora de conduta tanto na vida pública quanto na privada”.

Fonte: http://www.acritica.com/opinions/juizas-da-propaganda-rebatem-criticas-da-coligacao-de-artur-neto

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