Em sua despedida do Exército, o general Hamilton Mourão disse que vai apoiar Jair Bolsonaro e que, “se tiver que subir no palanque, a gente sobe”.
Ele disse também, segundo O Globo, que pretende cuidar do planejamento de campanha e do programa de governo, mas que não vai se candidatar em outubro.
Mourão justificou porque não pretende se candidatar, alegando que o “quadro político-partidário é fragmentado”. “Não sou melhor do que ninguém, mas falta substância aos partidos. O único capital que tenho é o moral. E a estrutura hoje mostra a fragilidade do regime que vivemos. As pessoas entram na política não para servir, mas para se servir. Esse é o recado. Se não mudar, esse País não tem futuro”, conclui.