Exame de arcada dentária confirma que os restos mortais encontrados são de Dom Phillips diz PF

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Foto: Reprodução TV Brasil e arquivo pessoal

Após exames realizados na arcada dentária no Instituto Nacional de Criminalística de Brasília, a Polícia Federal  confirmou hoje (17) que os um dos restos mortais que foram encontrados na Amazônia são do jornalista inglês Dom Phillips.

A informação foi confirmada pelo comitê de crise coordenado pela Polícia Federal do Amazonas. O material foi identificado por meio de comparação de exame da arcada dentária, através de radiografias enviadas pela família do jornalista.

“A Polícia Federal, confirma que os remanescentes de Dom Phillips fazem parte do material que foi recolhido no local apontado pelo Sr. Amarildo da Costa Oliveira, que estão sendo periciados no Instituto Nacional de Criminalística. A confirmação foi feita com base no exame de Odontologia Legal combinado com a Antropologia Forense. Encontram-se em curso os trabalhos para completa identificação dos remanescentes, para a compreensão das causas das mortes, assim como para indicação da dinâmica do crime e ocultação dos corpos”, diz a nota da PF.

De acordo com a Policia Federal  o trabalho de perícia continua  para a identificação dos remanescentes humanos que pertenceriam ao indigenista Bruno Araújo Pereira.

 

“Não houve mandantes” em crime contra Dom Phillips e Bruno Pereira diz Polícia Federal

Nesta sexta-feira (17) o comitê de crise coordenado pela Polícia Federal /AM, (OPERAÇÃO JAVARI)  informou  que as apurações sobre do crime do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips desaparecidos desde o dia 05 de junho, não trazem indícios de ter havido um mandante ou organização criminosa por trás das mortes, a PF afirma que os suspeitos agiram sozinhos.

A PF emitiu nota a imprensa dizendo que as investigações continuam e que “há indícios da participação de mais pessoas”  no crime e novas prisões podem ocorrer a qualquer momento.

“As investigações prosseguem e há indicativos da participação de mais pessoas na prática criminosa. As investigações também apontam que os executores agiram sozinhos, não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito”. diz a nota da Polícia Federal.

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