Em discurso de posse, Pascarelli destaca êxito da gestão comandada por Chalub

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Foto: Chico Batata

Ao discursar durante a solenidade de posse no cargo de presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, na manhã desta segunda-feira (04/07), o desembargador Flávio Pascarelli agradeceu a gestão anterior e ressaltou as adversidades enfrentadas durante a pandemia de covid-19, afirmando que nos seis meses do mandato de transição para o qual ele, a desembargadora Graça Figueiredo (vice-presidente) e o desembargador Anselmo Chíxaro (corregedor-geral de Justiça) foram eleitos, procurará dar continuidade às ações exitosas da gestão que teve à frente o desembargador Domingos Chalub.

“A sabedoria atesta que a adversidade traz em si a semente de uma vantagem correspondente. Nesse sentido, mesmo diante de todo pesadelo vivenciado, por tantas vítimas fatais, tantas perdas irreparáveis, inclusive dentre nossos pares e familiares e apesar de termos visto a sociedade paralisar por dias, meses e até mais de ano face às incertezas diante de um vírus totalmente desconhecido, ainda assim, a nossa Justiça Estadual, neste período de águas turvas, pôde contar com a atuação, de forma exemplar, dos excelentíssimos desembargadores que compuseram o Biênio 2020-2022: desembargador Domingos Jorge Chalub,  desembargadora Carla Maria  Santos e  desembargadora Nélia Caminha, a quem parabenizo pela brilhante gestão, pois não mediram esforços, nem esmoreceram”, afirmou Pascarelli.

Ainda sobre o contexto da pandemia, Pascarelli afirmou que, sob a gestão que se encerra, o Tribunal se fortaleceu ainda mais, aumentou sua produtividade, atingiu metas, modernizou métodos e tecnologias, servindo de exemplo para as demais Cortes do País. “O nosso Tribunal amparou como pôde não somente àqueles que nos circundavam e que estavam passando por grandes tribulações com o iminente risco de morte, mas a todos que a nós se socorreram. Nossa intenção é prosseguir, com motivação, transparência e foco, visando sempre a melhorias necessárias, possibilitando, desse modo, o fortalecimento da cidadania e do  Estado Social e Democrático de Direito”, disse o novo presidente do TJAM.

Esta é a terceira vez que Flávio Pascarelli assume a Presidência do TJAM – a primeira foi em 2010, interinamente; e a segunda, eleito para o biênio 2016-2018. “É com grande contentamento que retorno à Presidência do Tribunal de Justiça deste Estado, com a convicção de que, até aqui, muito já fôra feito, ou seja, metaforicamente falando, estou certo de que as águas que transcorreram todo o percurso de nossa Egrégia Corte já se avolumaram e ganharam força pelas ações de todos os que já assumiram esta importante missão: presidir o Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas’’, ressaltou Pascarelli.

Saudação

A desembargadora Nélia Caminha Jorge, que concluiu o mandato de corregedora-geral de Justiça – cargo para o qual foi empossado o desembargador Anselmo Chíxaro –, foi encarregada de fazer a saudação aos novos gestores, em nome dos demais membros do Pleno do Tribunal. Ela agradeceu, inicialmente, aos desembargadores Domingos Chalub e Carla Reis, com os quais dividiu a alta gestão da Corte Estadual no último biênio. “Impossível deixar de registrar a altivez e a retidão com que atuaram nos cargos da Presidência deste Tribunal’’, disse a ex-corregedora.

Nélia Caminha afirmou que a construção de um Tribunal de Justiça cada vez mais eficaz passa pela correta administração e interessada gestão, devendo permear, não somente, o ideário dos dirigentes, mas também, de todos os desembargadores que compõem o Egrégio Tribunal. “O dever de todos nós, membros deste Tribunal é auxiliar os dirigentes na árdua atribuição e conduzir a Corte para um patamar de excelência (…) não são poucos os desafios para que a Justiça esteja presente em todo o nosso Estado. Temos dimensão continental e pouco desenvolvimento tecnológico aplicado, principalmente, quando vislumbramos as comarcas do interior. Também não é novidade que, por maior que tenha sido o esforço da administração para nomeação de novos magistrados e servidores, o Tribunal de Justiça conta com um número reduzido de força de trabalho. Ao lado desses conhecidos problemas, sabe-se que os desafios se renovam a cada dia e tornam-se mais complexos’’, frisou a desembargadora, acrescentando, no entanto, estar convicta de que o Poder Judiciário amazonense estará sob a condução de desembargadores que, diante dos desafios, não esmorecem jamais.

Com informação da Assessoria de Comunicação TJAM.

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