Com segurança reforçada, operação Arena 36 se encerra com tranquilidade na Arena da Amazônia

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Foto: Tarcísio Heden/SSP-AM

Esquema de segurança montado e coordenado pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), a operação Arena 36 garantiu a tranquilidade dos torcedores que foram assistir aos jogos do Torneio Internacional de Futebol Feminino. Nos três dias, as forças de segurança não registraram ocorrências de grande vulto.

O chefe de Operações Integradas da Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento e Gestão Integrada de Segurança (Seagi), capitão Renan Libório, destacou a importância do trabalho integrado.

“Foram serviços multidisciplinares em que a SSP pôde ter o papel de interlocutor, fazendo com que esses órgãos conversassem constantemente. Nós mantivemos um ambiente seguro, mantendo a segurança por meio de serviços ostensivos e preventivos, bem como equipes de pronta resposta, se houvesse necessidade”, explicou o capitão.

Mais de 400 agentes, entre policiais militares, policiais civis e bombeiros militares trabalharam durante o evento. O monitoramento de toda a área interna da Arena da Amazônia Vivaldo Lima, bem como o perímetro externo, foi feito pelo Centro Integrado de Comando e Controle Local (CICC-L), montado no estádio.

Conscientização – Servidores do Departamento de Prevenção à Violência (DPV), da SSP-AM, realizaram uma panfletagem durante o evento esporte em alusão à campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher.

De acordo com a coordenadora do DPV, Evelyn Gomes, a ação teve o objetivo de alertar o público feminino.

“Viemos ao jogo feminino exatamente para conscientizar ainda mais esse público em realizar a denúncia, esse é o nosso principal objetivo. Esses 16 dias da campanha são referentes às mortes por feminicídio. É muito importante alertar a população sobre esse tipo de crime”, disse.

Denúncias relacionadas a crimes contra a mulher podem ser feitas pelo 181, o disque-denúncia da SSP-AM; pelo disque 180, do canal de atendimento à mulher; pelo disque 100, dos Direitos Humanos; ou pelo 190, do serviço de emergência.

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