Caio André afirma que vai buscar soluções para o pagamento da data-base aos servidores municipais da saúde

De acordo com o vereador, junho seria a data limite para o pagamento da data-base, o que não ocorreu
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Foto: Diego Caja – Dicom/CMM

O pagamento da data-base dos servidores públicos municipais da saúde voltou a ser pauta discutida na Câmara Municipal de Manaus (CMM) nesta terça-feira (11/07). Aparteando o discurso do vereador Marcelo Serafim (PSB), que levou o assunto à tribuna, o presidente da CMM, vereador Caio André (Podemos), assumiu o compromisso de buscar o Executivo Municipal a fim de resolver o impasse.

Caio André voltou a afirmar que a Casa Legislativa luta, desde o início desta 18ª Legislatura, por questões trabalhistas que venham a beneficiar profissionais de diversas áreas. “Todo e qualquer aumento, todo e qualquer Plano de Cargos, Carreiras e Salários foi votado por unanimidade nesta Casa e foi aprovado em busca da melhoria das condições de trabalho e dos salários dos servidores públicos municipais”, disse.

Representando a categoria, servidores da saúde ocuparam a galeria do plenário Adriano Jorge. O presidente da CMM afirmou, ainda, que a Câmara Municipal, enquanto Poder Legislativo, precisa se unir em prol destes profissionais.

“Nós precisamos nos unir para, definitivamente, resolver a questão da data-base dos profissionais de saúde, junto à Prefeitura de Manaus. Não pode passar um dia sequer sem que haja uma previsão para o pagamento da data-base”, afirmou o presidente da CMM.

Caio finalizou convidando os demais parlamentares para reunir novamente com o prefeito de Manaus, David Almeida, e os titulares das secretarias municipais de Finanças e de Saúde, a fim de resolver o impasse e dar um retorno positivo aos servidores públicos municipais da saúde.

“A partir de hoje sairemos daqui e iremos em busca do prefeito de Manaus, do secretário Clécio Freire (Semef), da secretária Shádia Fraxe (Semsa), para que nós consigamos encontrar uma saída mais urgente possível, porque já tem um prejuízo de pelo menos três meses em relação à data-base para os profissionais de saúde, isso é inconcebível e nós não vamos compactuar com isso”, enfatizou Caio André.

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