Artistas e amigos prestam as últimas homenagens ao poeta Thiago de Mello

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Um sarau póstumo com músicas e poemas marcou a despedida feita pelos amigos poetas, atores, o filho e a mulher do escritor Thiago de Mello, durante o velório, nesta sexta-feira, 14/11, no Centro Cultural Palácio Rio Negro, Centro. A cerimônia contou com a participação do presidente do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), Tenório Telles, representando a Prefeitura de Manaus.

Ele relembrou a importância dos poetas para as sociedades há milênios, e de Thiago para a poesia brasileira e latino-americana, além de recitar os poemas “Da Eternidade” e “A Janela Encantada”, do livro “De uma vez por todas”, da vasta obra do escritor, composta de mais de 30 livros de poesia e prosa.

“Este é um momento de passagem de um personagem histórico, de um homem e poeta que marcou a literatura e a cultura de nossa terra e nossa gente”, comentou Tenório.

Abrindo a homenagem, o secretário de Cultura e Economia Criativa (SEC), Marco Apolo Diniz, ressaltou a grandeza do poeta e sua obra para a cultura amazonense, amazônida, brasileira, latino-americana e aos muitos países onde Thiago foi publicado e amado pelos leitores. “Essa homenagem tem o simbolismo dado a um chefe de Estado pela importância de sua poesia para a nossa cultura e a imagem de nosso país no exterior”, destacou.

O filho mais novo do poeta, que também se chama Thiago de Mello, durante a homenagem cantou e tocou no violão algumas cantigas entre elas, “Num Campo de Margaridas”, poema do escritor, “Linda Vida” – parceria do pai com o filho músico, Manduca -, e “Faz Escuro, Mas Eu Canto”, musicada por Mansueto. Segundo Thiago, essas eram algumas das canções que eles sempre cantavam juntos, inclusive na noite da última quinta-feira, 13, véspera da morte do poeta.

Duas participações marcantes foram feitas pelos atores e poetas amigos de Thiago, Dori Carvalho e Davi Almeida, que recitaram os poemas “Cantiga Quase de Roda”, do livro Faz Escuro, Mas Eu Canto, e “Silêncio e Palavra”, que dá título ao livro. O vice-presidente do Concultura, Neilo Batista, recitou um dos poemas mais importantes do poeta, “Faz Escuro, Mas Eu Canto”.

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