Arthur Neto,consegue garantia e celeridade junto ao Iphan nos projetos do PAC Cidades Históricas em Manaus

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Os projetos da Prefeitura de Manaus internados no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) serão analisados de forma mais célere para que as obras na cidade sejam iniciadas o mais rápido possível. O entendimento saiu da reunião na noite desta terça-feira, 3, em Brasília, entre o prefeito Arthur Virgílio Neto e a presidente nacional do órgão, Jurema Machado.

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Dos dez projetos do PAC Cidades Históricas, três já estão aprovados e terão o edital publicado no Diário Oficial do Município (DOM) dos próximos dias – Praça da Matriz e Relógio, Praça Tenreiro Aranha e Praça Adalberto Vale. O edital do entorno do Mercado Adolpho Lisboa deve ser publicado em 60 dias. O prédio do Corpo de Bombeiros, do Pavilhão Universal e a Praça D. Pedro II estão aguardando aval do Iphan. Já o do Hotel Cassina aguarda o documento de posse ser emitido pelo Estado. Os projetos da Biblioteca Municipal e Câmara Municipal aguardam revisão final da prefeitura e aprovação do Iphan.

Para o prefeito, a reunião foi bastante proveitosa, uma vez que o Iphan assinalou dar mais celeridade aos processos e tratar com maior atenção aqueles projetos que devem entrar em análise nos próximos meses, como a revitalização da avenida Eduardo Ribeiro e o Complexo Turístico da Ponta Branca.

“Vejo que a reunião foi excepcional. A presidente Jurema mostrou empolgação em ver que os projetos de Manaus darão uma nova cara à cidade. A intervenção no Centro será valorosa e com a desobstrução das ruas por parte dos camelôs, os projetos tendem a avançar mais. O valor do nosso PAC é um dos menores do País, em torno de R$ 34 milhões. Então vejo que não teremos mais dificuldades”, afirmou o prefeito após a reunião na sede do Iphan.

A presidente Jurema Machado afirmou que Manaus entra em uma fase muito positiva em relação aos projetos, uma vez que alguns deles já estão deliberados e os demais entram na fase final para a aprovação. Ela esclareceu que o Iphan do Amazonas passou por dificuldades devido à troca constante de servidores. Entretanto, esta situação também já está sendo superada.

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“Estas intervenções que serão feitas terão um significado real agora, até porque vemos que o comércio ambulante está sendo sanado. Tivemos alguns percalços por conta da perda de alguns técnicos. Agora, estamos montando uma força-tarefa reunindo profissionais de outras superintendências para auxiliar nos trabalhos e concluir as etapas que cabem a nós”, explicou.

Também participaram da reunião o subsecretário municipal de Infraestrutura, Antônio Nelson, a superintendente substituta do Iphan no Amazonas, Heloiza Helena Martins, e o diretor do PAC Cidades Históricas, Robson Almeida.

Durante a reunião, o subsecretário Antônio Nelson ainda apresentou o projeto do Complexo Turístico da Ponta Branca, a ser construído na zona Leste de Manaus e que tem vista para o encontro das águas.

“Dividimos o projeto em três etapas e queremos que o Iphan nos auxilie na liberação ao menos da primeira parte. O projeto da Ponta Branca já foi pré-aprovado pela Confederação Andina de Fomento (CAF) e hoje depende da liberação desses recursos pelo Governo Federal”, assinalou Nelson.

Jurema Machado pediu uma cópia da apresentação e além de solicitar a condução do projeto em Manaus, disse que vai analisar pessoalmente de que forma a primeira etapa da Ponta Branca pode caminhar celeremente.

“Recebemos com bons olhos o projeto da Ponta Branca, até porque, além de integrar o meio urbano com o meio ambiente, diz respeito à valorização de um bem protegido pelo Iphan, que é o encontro das águas. Vamos analisar com carinho”, encerrou a presidente.

O investimento geral previsto para a Ponta Branca é de R$ 75 milhões.

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