A arara-vermelha (Ara chloropterus), também chamada arara-verde, araracanga, aracanga, arara-macau, ararapiranga e macau, é uma ave psitaciforme, nativa das florestas do Panamá, Brasil, Paraguai e Argentina. A sua alimentação é baseada em sementes, frutas e coquinhos.
Foto: Edson Piola/portaldoamazonas.com
Nome popular: Arara-vermelha, arara-vermelha-grande
Nome científico: Ara chloropterus
Comprimento: 90 a 95 cm.
Peso: 1050 a 1708 g.
Coloração: coloração vermelha, diferindo da arara-piranga por ter penas verdes no lugar das amarelas nas asas e por possuir uma fina fileira de penas vermelhas na pele facial branca.
Distribuição Geográfica: ocorre no Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai. No Brasil ocorre desde a Amazônia até oeste do Piauí, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Assim como a arara-canindé, também vive na cidade de Campo Grande. A observação de bandos de araras vermelhas expandindo e migrando está tornando possível a ocorrência desta espécie na divisa dos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, onde já era considerada extinta
Habitat: Matas de beira de rios em florestas tropicais, cordilheiras e capões no Pantanal, podendo dividir ou alternar alguns ninhos com as araras-azuis.
Alimentação: Frutos e sementes em geral.
Status: essa espécie não se encontra em perigo de extinção (CITES II), mas é bastante comercializada e tem coleta de penas pelos indígenas. Esta espécie também vem sendo estudada pela equipe do Projeto Arara Azul.