Após sete meses de inauguração do ginásio de fisioterapia, Policlínica Codajás dobra número de atendimentos

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Foto: Islânia Lima/Policlínica Codajás

Inaugurado há sete meses, o ginásio de fisioterapia do Centro Especializado em Reabilitação (CER IV), da Policlínica Codajás, unidade de saúde da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), dobrou o número de atendimentos no setor, passando de 1 mil atendimentos mensais para 2 mil pacientes em procedimentos fisioterápicos.

Entre os atendimentos mais procurados estão pacientes ortopédicos e neurológicos, bem como pacientes com problemas na coluna vertebral, fraturas e também diversos casos de acidente vascular cerebral (AVCs).

O diretor da Policlínica Codajás, o fisioterapeuta Ráiner Figueiredo, destaca que o serviço inicia com o primeiro atendimento feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas Unidades e Serviços de Pronto Atendimento (UPAs e SPAs).

“A partir daí o paciente é encaminhado via Sistema de Regulação, chegando a nossa unidade de saúde, para que possa ter um atendimento humanizado e, novamente, ter qualidade de vida”, disse.

Foto: Islânia Lima/Policlínica Codajás

A aposentada Maria Barroso, de 80 anos, procurou o serviço para tratar de bursite, uma inflamação que atinge uma estrutura do corpo chamada de bursa. Ela conta que há dois meses sentiu uma melhora significativa com as sessões de fisioterapia usado o recurso de termoterapia.

“Estou muito feliz porque eu esperei muito para vir, demorei para buscar o tratamento, mas tem uma hora em que a saúde pede a melhora. Foi então que decidi procurar ajuda médica, e estou melhor a cada dia”, declarou.

Serviço

A fisioterapia para pacientes com diversos problemas de saúde é importante para evitar que este usuário possa ter sequelas crônicas instaladas, em alguns casos até irreversíveis, caso não haja o devido tratamento com apoio de especialistas qualificados.

O fisioterapeuta e coordenador da fisioterapia do CER IV, Cley Góes, explica que o serviço é destinado a pacientes PCDs, neurológicos, estimulação precoce e entre outros casos.

“Temos dois turnos de trabalho, em que procuramos oferecer um excelente atendimento com uma demanda grande de procura. Prezamos pela alta do paciente, para que ele tenha melhor qualidade de vida e desenvolver as atividades dele”, ressaltou.

Além da fisioterapia, o coordenador ressalta que, após a alta médica, alguns pacientes são também encaminhados a um profissional de educação física, para dar prosseguimento na reabilitação, de acordo com cada patologia.

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