Advogados falam sobre decisão de desembargadora para prisão de Alejandro

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A defesa de Alejandro Molina, emitiu na tarde deste domingo, 6, uma nota à imprensa onde confirmam que receberam a notificação da decisão da desembargadora Joana Meirelles, em relação ao Habeas Corpus impetrado pelos advogados Marco Aurélio Choi e Yuri Dantas.

Levando em conta laudo médico psiquiátrico que atesta que ele sofre de transtornos mentais e comportamentais, necessitando de tratamento médico especifico, a desembargadora decidiu por colocar Alejandro em prisão domiciliar. A decisão determina prazo de 24 horas para apresentação de Alejandro.

A nota dos advogados chama a atenção por trazer em seu conteúdo que apenas às 13h deste domingo, a defesa recebeu a decisão da desembargadora, e enfatiza sua determinação para que a decisão tramite em segredo de justiça, em função da investigação ainda estar em curso.

Os advogados Yuri e Choy afirmam na nota que Alejandro já prestou esclarecimentos logo após o ocorrido, fez exame de corpo de delito e colaborou com as investigações. A nota encerra dizendo que a defesa espera que tudo seja esclarecido com brevidade e com a imparcialidade profissional que qualquer investigação necessita.

Confira a íntegra da nota:

“Recebemos, às 13h deste domingo, a decisão Nº 214/2018, da Desembargadora Plantonista do TJAM, referente a processo que tramita em segredo de Justiça. O documento acata o pedido de prisão domiciliar requerido para Alejandro Molina Valeiko. O pedido foi fundamentado na necessidade de tratamento médico do paciente, que, de acordo com laudos médicos, sofre de transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de entorpecentes; transtorno esquisofrênico e de personalidade dissocial. Alejandro cumprirá a decisão judicial no prazo determinado pela desembargadora.

A defesa reitera que ele já esteve na delegacia logo após o ocorrido para prestar esclarecimentos. Fez exame de corpo de delito e colaborou com as investigações. A defesa espera que tudo seja esclarecido com brevidade e com a imparcialidade profissional que qualquer investigação necessita.


Manaus, 6 de outubro de 2019.”

 

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