A conselheira-presidente Yara Amazônia Lins destacou que o encontro reforça o compromisso da Corte com a inovação e com o compartilhamento de conhecimento técnico.
Para ela, “é uma satisfação receber uma instituição parceira e apresentar o que o Tribunal de Contas do Amazonas desenvolve em auditoria ambiental. A troca de experiências enriquece o trabalho de todos nós.”
O conteúdo trabalhado ao longo da semana reúne práticas, pesquisas e metodologias ambientais desenvolvidas pelo TCE-AM, fundamentadas no Manual de Auditoria Ambiental, instituído na primeira gestão da conselheira-presidente Yara Lins, documento que consolida a atuação preventiva da Corte até os dias de hoje.
O conselheiro Júlio Pinheiro, coordenador-geral da Escola de Contas Públicas (ECP), explicou que o objetivo do curso é ampliar o intercâmbio entre instituições que atuam na proteção do meio ambiente.
Ele afirmou que é uma satisfação apresentar à comitiva angolana o trabalho desenvolvido há mais de uma década no TCE-AM e destacou que, para a Corte, a prioridade é o controle ambiental preventivo, sempre alinhado ao que determina a Constituição Federal.
Segundo ele, “instituições de controle precisam ter essa visão da não existência de danos ambientais no futuro e trabalhar em cima disso”.
Durante a abertura, o conselheiro Fausto Simões, que integra a comitiva de Angola, ressaltou a importância da troca de experiências e reconheceu o avanço técnico da Corte amazonense. Em suas palavras, “é um prazer estarmos aqui trocando informações e ideais com especialistas tão comprometidos com a prevenção ambiental”.
Ele também afirmou que o Tribunal de Contas de Angola, por ter apenas 23 anos, busca identificar pontos de melhoria e aprender práticas que possam contribuir para as mudanças ambientais que o mundo precisa.
A instrutora do curso e diretora de Projetos Ambientais do TCE-AM, Anete Ferreira, reforçou que as auditorias integradas ampliam a compreensão conjunta sobre sustentabilidade.
“É importante que tenhamos ideias sobre desenvolvimento sustentável, e ter essas auditorias ambientais integradas faz toda a diferença no diálogo das questões ambientais contemporâneas”.






































































