A Polícia Civil alerta sobre a cobertura pelos meios de comunicação, de forma que seja preservada a imagem da pessoa falecida, afim de evitar uma exposição midiática fúnebre, podendo até mesmo vir a ser criminosa. Com a apuração e divulgação séria das informações, podemos evitar estigmas e promover uma cobertura informativa responsável e ética.
Conforme o delegado-geral adjunto Guilherme Torres esclareceu, a Polícia Civil trabalha com várias frentes de investigação. Uma delas busca o esclarecimento da morte de Djidja, conduzida pela DEHS. Já os trabalhos relacionados à questão das drogas e dos maus-tratos a animais estão sendo realizados pelo 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e pela Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e Urbanismo (Dema).
“Esclareço também o posicionamento da Polícia Civil com relação à exposição excessiva da imagem de Djidja e de seus familiares. Mesmo após a morte, a pessoa preserva o direito à imagem. Por isso, estamos acompanhando a publicação de conteúdos ofensivos à imagem de toda essa família e ressaltamos que a Polícia Civil não compactua com a divulgação excessiva dessas imagens”, pontuou Torres.