Prefeitura leva ajuda humanitária a 413 famílias de sete comunidades distantes de Manaus

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Fotos - Altemar Alcantara / Semseg

A ajuda humanitária da Prefeitura de Manaus para as famílias afetadas pela vazante histórica, chegou, na manhã desta terça-feira, 14/11, à Ilha das Cunhãs, ponto de referência para entrega de cestas básicas e água potável a cerca de 413 famílias de sete comunidades ribeirinhas da capital atendidas na segunda fase da operação “Estiagem”.

O auxílio chegou aos residentes nas comunidades: Nova Esperança do Apuaú, Santa Isabel do Acariquara, São Francisco do Aruaú, Nova Canaã do Aruaú, Nova Jerusalém do Mipindiaú, Lindo Amanhecer e Coração de Maria.

Vinte e três servidores municipais, de distintas pastas, estão atuando na ação, que nesta segunda fase irá contemplar 81 comunidades ribeirinhas de Manaus. Os trabalhos estão sendo capitaneados pela Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semseg), por meio da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil Municipal (Sepdec).

Emocionado, o presidente da comunidade São Francisco do Aruaú, Francisco Serrão, ficou muito feliz com mais uma entrega pela Prefeitura de Manaus. “Quero agradecer primeiramente a Deus e em seguida ao prefeito David Almeida por estar, mais uma vez, enviando mantimentos para todas as comunidades, especialmente a nossa, onde residem 87 famílias que estavam precisando muito dessa ajuda”, disse.

A segunda fase da operação “Estiagem” conta com o repasse, pelo governo federal, de R$ 3,6 milhões, via Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). A ajuda humanitária irá garantir 143 toneladas de alimentos em cestas básicas (8.406 unidades) e 576.800 litros de água potável às famílias afetadas pela vazante histórica.

Durante coletiva de imprensa realizada na manhã de ontem, 13/11, no porto de Manaus, o chefe do Executivo municipal explicou que essa ação contemplará um número maior de famílias em relação à primeira fase, quando 77 comunidades foram atendidas, dado o agravamento da seca dos rios da região. “Eu acredito que, entre dez e 15 dias, a gente consiga chegar as 81 comunidades. Vamos voltar onde já estivemos. Tanto a zona ribeirinha quanto a área terrestre serão visitadas nesse trabalho que nós ampliamos. Então, vamos buscar chegar ao maior número de comunidades possíveis para atender a população que tanto precisa”, destacou o prefeito.

De acordo com o titular da Semseg, Sérgio Fontes, esse trabalho realizado pela prefeitura não seria possível sem a união das secretarias municipais. Servidores do Fundo Manaus Solidária (FMS) e das secretarias municipais de Educação (Semed); Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc); e da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc) estão dado apoio às equipes da Semseg nesta segunda fase da operação.

“A primeira fase da operação foi realizada com recursos exclusivos da prefeitura. Foi uma ação integrada de secretarias, que se uniram e não mediram esforços neste pior momento da história da vazante do nosso rio Negro e aqui esse momento continua”, concluiu Fontes.

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