Servidores da Suframa paralisam as atividades e cobram melhoria de salários

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Foto: Sindframa/Facebook

Cerca de 200 servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) cruzaram os braços nesta quarta-feira (03), em Manaus e em todas as unidades descentralizadas, localizadas na Amazônia Ocidental. A medida é um alerta sobre a necessidade de uma reestruturação salarial para a categoria. Durante todo o dia, os servidores devem promover manifestações pacíficas em frente à sede da autarquia, em Manaus, e em todas as unidades descentralizadas, nos estados do Amazonas, Roraima, Acre, Rondônia e Amapá.

Estado de greve De acordo com o Sindicato dos Funcionários da Suframa (Sindframa), o governo federal tem desrespeitado a autarquia que foi concebida para capitanear o desenvolvimento econômico da Amazônia Ocidental. A necessidade de reestruturação remuneratória dos servidores do órgão já foi reconhecida, inclusive, pelo Ministério do Planejamento (MPOG). Apesar disso, houve uma negativa sobre a proposta de apresentada pelos servidores e, conforme deliberado em assembleia realizada em 25 de novembro deste ano, os servidores decidiram entrar em estado de greve. Tal medida se caracteriza por paralisações curtas e pontuais (o que é diferente de greve, que é uma paralisação longa e contínua), a fim de não prejudicar os seus maiores beneficiários, a indústria e a população do Norte. Consoante dados do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM), na última greve da Suframa, que durou 47 dias, o prejuízo total foi de R$ 13 bilhões, ou seja, R$ 300 milhões ao dia.

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