Polo da Defensoria no Médio Amazonas faz mais de 100 atendimentos em São Sebastião do Uatumã

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A equipe da Defensoria Pública do Estado (DPE-AM) no Médio Amazonas realizou, nesta semana, mais de 100 atos de atendimentos novos e de retorno no município de São Sebastião do Uatumã. O polo, com sede na cidade de Itacoatiara, atende também os municípios vizinhos de Rio Preto da Eva, Itapiranga, Silves, Urucará, São Sebastião do Uatumã e Urucurituba. Além de atendimento ao público, a equipe realizou inspeção e mutirão carcerário na delegacia do município.

O defensor público José Maria Arcanjo Alves Filho, coordenador em exercício do Polo do Médio Amazonas, realizou os atendimentos no Fórum da Comarca de São Sebastião do Uatumã, com o apoio dos servidores locais do próprio fórum e da prefeitura do município. O defensor também teve o auxílio do analista jurídico do polo da Defensoria Arnoud Lucas Andrade da Silva.

Os atendimentos ao público ocorreram em três dias, terça, quarta e quinta-feira, tendo maior demanda nas áreas de orientação jurídica, cível e família, com a realização de audiências extrajudiciais com a finalidade de acordo para definição de regimes de guarda e pensão alimentícia, bem como ações de execução de alimentos em atraso.

“Na inspeção carcerária, conversamos com todos os presos que não possuíam advogado e perguntamos a respeito das principais dificuldades enfrentadas. Os presos provisórios mais antigos estão com 6 a 7 meses. Iremos protocolar pedido de relaxamento nesses casos”, explica o defensor José Maria.

Para o defensor José Maria Arcanjo, a presença da Defensoria no interior do Amazonas, de forma mais efetiva e estruturada por meio dos polos de atendimento exerce um impacto muito importante na população mais carente.

“Os deslocamentos dos defensores públicos deste Polo do Médio Amazonas às comarcas do interior, que neste mês de julho ainda ocorrerão para os municípios de Urucurituba e Urucará, causam um impacto significativamente positivo na população mais carente e alijada dos meios de acesso à Justiça. O contato e o diálogo, bem como os serviços de orientação jurídica, atendimentos e audiências extrajudiciais são parte importante da assistência jurídica integral, que é função constitucional desta instituição”, analisa o defensor José Maria.

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