Manipuladoras de alimentos das creches municipais participam de formação sobre boas práticas

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A maneira correta de manipular carnes, pescados, legumes, entre outros cuidados na hora de preparar a refeição, foram reforçados durante oficina com, aproximadamente, 30 manipuladores de alimentos que trabalham com alunos, com idade entre 1 e 3 anos, das creches municipais.

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Foto: Cleomir Santos e Arquivo/ Semed

A formação foi realizada na manhã desta segunda-feira, 2/10, no auditório da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), prédio anexo da Secretaria Municipal de Educação (Semed), zona Centro-Sul da capital. A ação foi organizada pela Gerência de Creches em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).

Higiene pessoal e do local de trabalho, processos de armazenamento e produção dos alimentos, bem como os riscos de contaminação, desde o transporte até chegar aos alunos, também foram abordados na palestra da nutricionista da Semsa, Tania Maria Carvalho Batista. “É sempre importante reforçar questões como a validade dos alimentos, as características de cada um e a prevenção da contaminação por microrganismos”, destacou.

“É uma oportunidade para tirarmos dúvidas com relação à manipulação correta dos alimentos e saber mais dos problemas que podem ser causadas pela prática inadequada”, disse a enfermeira da Gerência de Creches, Débora Napoleão, que também é coordenadora do Programa de Vigilância e Saúde nas Creches Municipais.

Outros encontros pautados na melhor saúde dentro das escolas municipais já foram realizados por meio da parceria da Semed com a Semsa. No caso da manipulação dos alimentos, o foco desta vez foi para as boas práticas dietéticas e a importância da alimentação balanceada no caso das crianças pequenas, que são mais vulneráveis a qualquer tipo de alimento que não seja adequado para sua idade.

“É preciso oferecer o máximo de coisas saudáveis para as crianças. Eu aprendi informações muito importantes aqui, como a quantidade excessiva de gordura na comida e os alimentos que não podemos usar”, concluiu Alcemira Brandão dos Santos, que há cinco anos trabalha com a alimentação infantil na pré-escola Zezé-Pio, localizada na zona Oeste de Manaus.

Publicado em: 2 de Outubro de 2017 18:55

 

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