Wilker Barreto destaca obra de revitalização fruto de emenda parlamentar de sua autoria no Riacho Doce 3

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A obra de revitalização do campo de futebol na rua 18 de Agosto, no bairro Riacho Doce 3, que será totalmente reformado, como fruto de emenda parlamentar de sua  autoria, foi destaque do pronunciamento, da tribuna, do presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Wilker Barreto (PHS), na manhã desta quarta-feira (04).

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Wilker afirmou que teve a felicidade de fazer o lançamento da obra, na companhia do prefeito Arthur Neto (PSDB), na noite da última terça-feira (3). “Falei do compromisso e do respeito que tem a Prefeitura de Manaus para com esse poder. Ao contrário, queria que as emendas dos nossos congressistas viessem na integridade para o Amazonas, porque faz falta. No Riacho Doce 3, vi no semblante da população a alegria de ser beneficiada com a obra de R$ 150 mil”, destacou.

O presidente assegurou, ainda, que a Câmara Municipal de Manaus e os vereadores vão levar, através de recursos públicos, conversando com a comunidade, em dois anos, mais de 100 obras, mais de 100 intervenções aos bairros, que vão desde academias ao ar livre, reformas de campos de futebol, praças, feiras.  Temos a reforma do Centro Social Urbano do Parque Dez, fruto de emenda do vereador Gilmar Nascimento com o ex-vereador Luiz Neto. “São situações históricas”, lembrou.

Wilker Barreto garantiu, também, que ainda neste semestre, os vereadores vão assumir o compromisso de aprovar o orçamento impositivo. “O orçamento impositivo é hoje uma realidade concreta, de benefícios, aonde as futuras legislaturas vão ter a oportunidade de conversar com a comunidade, e fica a prefeitura trabalhando o macro e os vereadores conversando diariamente, como bem falou ontem o prefeito, ‘talvez eu não tivesse a oportunidade de vir aqui, mas conto com o apoio dos vereadores, que estão diariamente conversando com a comunidade’”, afirmou, ele, ao assegurar que assim como ele, outros parlamentares terão a oportunidade de prestar contas junto às comunidades.

Momento político

Wilker Barreto aproveitou, também, para fazer uma reflexão a respeito do atual momento vivido pelo País e criticar o atual governo da presidente Dilma Rousseff (PT). O presidente assegurou que conversa com inúmeros segmentos e diz que está preocupado com a situação do Brasil, e assegura que o sofrimento está muito próximo. “Se me perguntarem se Temer (Michel Temer, vice-presidente do país) seria o melhor para o Brasil, acredito que não, mas é a única e frágil esperança da classe empresarial voltar a acreditar no Brasil”, explicou.

“O gesto político do aumento no Bolsa e eu tenho certeza que qualquer beneficiário trocaria o Bolsa pelo emprego  digno e justo, porque é isso que dignifica e ergue o País, que é trabalho”, completou, classificando o gesto do governo de reajustar o programa em 9%, de político e irresponsável, e o que é pior, ratificando o que se defende no impeachment, que são as pedaladas fiscais, porque não tem dinheiro para isso. “É a mesma coisa que dar um cheque, sabendo que não tem fundo na conta e ainda cruzou para ganhar tempo na compensação”, disse.

E completou, ao assegurar que ninguém, nenhum empresário usa suas contas pessoais com irresponsabilidade. “O que se viu e o que se critica, foi justamente o governo usar os recursos sem nenhum critério à lei de responsabilidade fiscal”.

Segundo o presidente da Câmara, a denúncia da Procuradoria Geral da República ‘caiu por terra’ a linha de defesa da República, em Curitiba, como se fosse uma coisa orquestrada pelos partidos que querem o poder pelo poder. “A denúncia de uma presidente envolvendo o advogado e o ex-presidente da República, consumada, não seria feita se não tivesse baseada em todo um processo investigatório”, assegurou Barreto, ao afirmar que todo o povo brasileiro sabia do que foi materializado e que o Palácio do Planalto sempre trabalhou para sabotar a Operação Lava Jato. “A Lava Jato não é mais uma questão política é jurídica”, disse.

Para Wilker, o problema do Brasil é a impunidade. Mas o presidente acrescentou não ter dúvidas de que no dia 11 de maio, o estado de direito voltará ao País. “Porque hoje o Poder é um Estado maior que a iniciativa privada, e em qualquer outro regime, a iniciativa privada é maior que o Estado. Portanto, tenho certeza que o empresariado vai voltar a investir numa economia que precisa de muito socorro”, afirmou.

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