Wilker Barreto assegura que a Câmara está preparada para discutir o Plano Municipal de Resíduos Sólidos

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Durante uso da tribuna na Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã desta terça-feira (16), o presidente do Poder Legislativo, vereador Wilker Barreto (PHS), ressaltou que a Casa parlamentar está preparada para as discussões em torno da atualização do Plano Municipal de Resíduos Sólidos e garantiu que as alterações devem ser apreciadas pelo plenário, ainda, neste primeiro semestre.

765Foto: Tiago Corrêa – DIRCOM/CMM

Barreto, também, solicitou que a comissão especial da CMM para análise da proposta – formada pelos vereadores Luis Mitoso (PSD), Walfran Torres (PTC), professora Jacqueline (PHS), Ewerton Wanderley (PSDB), professor Bibiano (PT) e Alonso Oliveira (PTC), se reúna o quanto antes para eleger o presidente e relator da comissão. O grupo foi escolhido pela Mesa Diretora no fim do ano passado.

“A Câmara vai discutir sim, o Plano Municipal de Resíduos Sólidos, ainda, este semestre. Tanto que solicito que a comissão especial se reúna para eleição do presidente e relator da mesma. Já nos preparando em torno daquilo que já foi discutido nessa Casa a respeito do assunto em audiências públicas. Vamos aproveitar, inclusive, a campanha da fraternidade para discutirmos em comum, porque a problemática do meio ambiente assusta, e é obrigação e dever nosso preparar o hoje para as crianças do amanhã em relação a sustentabilidade”, argumentou Barreto em seu discurso.

A Campanha da Fraternidade de 2016 tem como tema principal o Saneamento Básico.

A atualização do Plano Municipal de Resíduos Sólidos tem vigência de 20 anos e passa por alterações a cada quatro anos para se adaptar à realidade do município. A audiência, realizada em novembro na Câmara, foi apenas o primeiro encontro que discutiu 19 tópicos como: metas de redução de resíduos, diagnóstico da situação, definição de responsabilidades, entre outros.

Orçamento impositivo

O presidente da CMM voltou a mencionar a proposta que tornará lei a destinação de 0,5% do orçamento municipal para emendas parlamentares. “Vamos fazer história ao deixar para outra legislatura o orçamento impositivo. Porque lançar obras, de origem de emendas parlamentares, é prazeroso, e sentir-se útil para sua comunidade”, concluiu.

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