Para Eduardo, BR-319 vai reduzir preço de alimentos e gerar empregos no AM

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O senador e candidato à reeleição, Eduardo Braga (MDB), defendeu, nesta quinta-feira (13/09), a recuperação da BR-319 como caminho para reduzir o preço da cesta básica e gerar novas opões de emprego e renda no Amazonas. A declaração foi feita durante entrevista ao radialista Valdir Correia, no programa de mesmo nome, na rádio Difusora.

Segundo Eduardo, o transporte está entre os principais fatores que encarecem o valor dos alimentos consumidos pelos amazonenses. Contudo, ele avalia que o custo cairia consideravelmente a partir de uma alternativa terrestre que facilitasse a interligação do Estado com outras regiões do país, como a BR-319.

“A recuperação da BR-319 significa que o feijão, arroz e todos os outros alimentos que chegam à mesa dos amazonenses, oriundos de outras regiões, chegarão mais baratos. Significa dizer que o milho vai chegar mais barato para que os produtores amazonenses possam ter ração para suas criações. A BR-319 não apenas interliga, mas conecta do Amazonas com uma nova realidade da economia para geração de emprego e renda”, disse.

O senador ressaltou que a logística representa um desafio para os produtores e os amazonenses acabam pagando mais caro pelos mesmos alimentos consumidos em outras regiões do Brasil, por menor valor.

Ele lembrou ainda que a rodovia BR-319 tinha sumido das manchetes e da agenda política nacional. “Foi graças a nossa persistência na Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado, com posicionamentos firmes e duros que conseguimos fazer a BR-319 voltar a ser pauta nacional. Estamos empenhados em fazer com que o asfaltamento do trecho que falta se torne realidade”, disse.

De acordo com Eduardo, não há como aceitar o isolamento imposto pela omissão do Governo Federal com uma rodovia que só precisa ser recuperada, resguardados os cuidados ambientais. “São 19 anos que essa licença ambiental vem sendo deixada para depois com promessas que são mentiras. Enquanto isso, o nosso povo segue pagando mais caro por produtos que custam menos em outras regiões”, destacou.

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