Flávio Pascarelli é o novo Presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM)

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Com um total de 12 votos, contra 7 da desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Guedes, o desembargador Flávio Pascarelli foi eleito nesta terça-feira, na sessão do Tribunal Pleno, presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), para o biênio 2016-2018.

Pascareli

A eleição foi realizada na sessão do Tribunal Pleno, onde também se elegeram os desembargadores Joge Lins, para vice -presidente, com 12 votos e Aristóteles Thury, para corregedor, com 13 votos. O desembargador Sabino que concorreu a vice, obteve 6 votos e o desembargador Wellington Araújo, 1 voto.

Para Corregedor, Thury disputou o cargo, também, com Sabino Marques, que novamente teve 6 votos. Eram 10h32, quando a presidente do TJAM, Graça Figueiredo proclamou os vencedores e desejou boa sorte aos colegas que vão conduzir, a partir de julho, o destino da Justiça do Amazonas.

— O processo eleitoral dos novos dirigentes do TJAM foi transparente e, com isso, ganha a democracia. Rogo a Deus que ilumine os futuros administradores para que façam uma boa gestão e possam ajudar cada vez no engrandecimento da nossa Justiça – disse a presidente.

Em sua primeira entrevista como próximo presidente do TJAM,o desembargador Flávio Pascarelli, 58 anos, disse que vai fazer uma transição buscando as informações para saber o que será priorizado.

— Recebo o cargo com muita honra e com consciência da responsabilidade que é dirigir um tribunal como esse. Vamos fazer a transição e aí sim vou ter como dizer quais serão as prioridades do tribunal.

Com o auditório “Ataliba David Antônio” completamente lotado, no térreo do edifício da Justiça, a eleição teve inicio às 9h38, após o Tribunal Pleno concluir a pauta. “A partir de agora, com Deus, e eu digo, também com a Virgem Maria, vamos iniciar a eleição para escolher o novo presidente do Tribunal, o vice-presidente e o Corregedor de Justiça” , anunciou Graça Figueiredo, informando que, conforme publicação do edital disputaram o cargo de presidente os desembargadores Flávio Pascarelli e a desembargadora Socorro Guedes. Para o cargo de vice, os desembargadores Sabino Marques, Jorge Lins e Wellington Araújo; e para Corregedor Aristóteles Thury e Sabino Marques.

Graça Figueiredo indicou para escrutinadores os desembargadores João Simões e João Mauro Bessa. Em seguida, juntamente com o procurador-geral Fábio Monteiro, a presidente rubricou as cédulas e, um a um, obedecendo ao critério de antiguidade, os desembargadores caminharam para a cabine onde preencheriam as cédulas e depois retornavam para colocar a cédula na urna. Pela ordem votaram Djalma Martins, João Simões, Ari Moutinho, Socorro Guedes, Domingos Chalub, Yêdo Simões, Flávio Pascarelli, Paulo Lima, Aristóteles Thury, Encarnação Salgado, Mauro Bessa, Cláudio Roessing, Sabino Marques, Carla Reis, Wellington Araújo, Jorge Lins, Lafayette Vieira e Nélia Caminha.

A eleição foi realizada em três etapas: a primeira para Presidente, a segunda para eleger o vice e a terceira para Corregedor. Durante a contagem de votos, quando o desembargador Flávio Pascarelli atingiu o total de 10 votos – o que já assegurava sua vitória -, ouviu-se gritos entusiasmados no auditório e uma explosão de fogos de artifício lá fora, que duraram mais de 10 minutos.

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