Convênio entre Assembleia e TJ-AM oferece cursos profissionalizantes a menores

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Mais de trinta adolescentes começaram nesta segunda-feira (24) dois cursos de capacitação gratuitos de Informática Básica, destinados a jovens que se encontram em situação de vulnerabilidade social, seja em cumprimento de medidas socioeducativas ou sob medidas protetivas (acolhidos em abrigos da capital). A ação faz parte do projeto “Reconstruindo Caminhos” da Coordenadoria da Infância e Juventude (COIJ) do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) e será executado em parceria com a Assembleia Legislativa, por meio da Escola do Legislativo Senador José Lindoso.

“O convênio entre o TJ-AM e a Aleam foi firmado neste mês e destina-se a jovens com idades entre 14 e 18 anos, indicados e acompanhados pelo Tribunal de Justiça do Amazonas. A nossa parte é recebê-los e qualificá-los para que eles possam atuar no mercado de trabalho. Todos nós da Escola do Legislativo estamos muito felizes em participar do projeto Reconstruindo Caminhos”, declarou Jaqueline Ferretti, diretora da Escola do Legislativo.

Jaqueline comentou que neste primeiro momento a Escola dividiu em duas turmas (manhã e tarde) as aulas de Informática Básica, com o professor e servidores da Aleam, Wallace Alves da Silva. “Durante o curso os alunos receberão informações sobre sistema operacional, gerenciamento de arquivos, rede de computadores e internet, planilhas de cálculo, apresentação de slides e outros temas importantes para a sua formação”.

O presidente do TJ-AM, desembargador Yedo Simões, falou da importância do projeto. “É um trabalho que nos traz satisfação, pois estes jovens, que muitas vezes são estigmatizados pela sociedade, terão formação profissional e estarão preparados para enfrentar o mercado de trabalho”.

Já á juíza Rebeca Mendonça de Lima, coordenadora da Infância e da Juventude, lembrou que o objetivo é capacitar e qualificar estes adolescentes para que eles alcancem a independência financeira. “Serão beneficiados pelo projeto tanto os jovens que se encontram em medidas de proteção, quanto os que estão cumprindo medidas socioeducativas em regime aberto, prestando serviço à comunidade ou em liberdade assistida”.

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