Amazonino: momento é de reflexão sobre o futuro do Amazonas

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O candidato ao governo do Amazonas pela coligação ‘Eu Voto no Amazonas’,  Amazonino Mendes (PDT), disse na manhã desta sexta-feira, em uma live na sua página do Facebook, que  está preocupado com o futuro do Estado.  Amazonino informou que tem a obrigação de chamar a atenção da população do Estado sobre os perigos que o Amazonas corre, para que as pessoas possam refletir e decidir sobre o futuro. “Se eu sei, eu tenho profundo conhecimento do nosso Estado, eu tenho obrigação de falar, pra lhe fazer refletir”, disse.

O candidato disse, também, que teme que o Estado volte a ser o que era antes de ele reassumir o governo, ano passado.  “Minha preocupação é com o Estado. Eu digo com toda isenção. Quero que vocês entendam a minha sinceridade. Eu não estou desesperado pra ser governador minha gente. Vocês me deram isso quatro vezes. A minha preocupação é, simplesmente, impedir que depois de todo o sacrifício que a gente fez, em um ano, pra tirar o Estado daquela situação caótica, horrível, que se encontrava, volte”, ressaltou.

Amazonino afirmou, ainda, que é ”chavão político” dizer que quem deve governar é quem tem experiência. “O problema não é esse, não ter tanta experiência. O problema é saber fazer. Se você não sabe fazer, não adianta. Acho uma irresponsabilidade você querer assumir ou fazer algo que não sabe, principalmente, quando a coisa se reflete nos outros. Quando  o reflexo da incompetência, da incapacidade é sobre você , tudo bem. Mas, quando isso reflete em terceiros, nas pessoas, isso é irresponsabilidade. A questão é só essa. Vamos refletir”.

Corrupção

O governador lamentou que os mais graves problemas de corrupção no Estado, que ocorreram em administrações passadas, tenham afetado exatamente a saúde. “Quando eu assumi, agora, tive que fazer uma devassa”, afirmou ao ressaltar a economia de R$ 300 milhões que fez com a revisão de todos os contratos da saúde.

Amazonino atribuiu os desvios ao despreparo de governos passados. “Isso foi incompetência, incapacidade e despreparo. Tínhamos um governador  que não estava preparado pra governar. Comeu milho nas mãos dos outros e terminou preso. Agora falta prender o resto”, destacou.

O governador lembrou que é preciso ter cuidado com pessoas que estão no processo político e que se dizem revoltadas com a corrupção, mas, “estão loucas pra se agasalhar num grupo político, porque só sabem viver mamando no Estado”.

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